Todas as semanas, mais de 15 milhões de peças de roupas usadas chegam a Gana, na África Ocidental, onde são disputadas por revendedores.
Grande parte é de doações vindas da Europa, China e dos Estados Unidos.
Mas hoje, muito do que chega nos lotes do exterior são peças de baixa qualidade ou danificadas, herdadas do mercado da “fast fashion” – marcado por roupas mais baratas e pouco duráveis.
Poucas pessoas querem comprar esses produtos, fazendo com que fiquem encalhados e acabem sendo descartados em aterros, que já estão sobrecarregados.