Cristina Costa, de 50 anos e moradora há 20 deles de Marlborough, no Estado americano de Massachusetts, conta que nunca esteve tão vantajoso mandar dinheiro de volta ao Brasil.
“Hoje tenho uma empresa de limpeza, uma de paisagismo e também trabalho em tempo parcial num supermercado”, conta a mineira de Belo Horizonte.
“Eu sempre mando US$ 4 mil a US$ 5 mil por mês ao Brasil e ultimamente está melhor ainda para mandar, com o dólar na faixa de R$ 5,50, R$ 5,40”, diz a empreendedora, que no Brasil investe em cavalos da raça Quarto de Milha, além de ajudar familiares.
Na pandemia, com os negócios indo bem nos Estados Unidos e a situação econômica se agravando no Brasil, ela enviou dinheiro também para ajudar famílias mineiras com a compra de cestas básicas.