A expressão “ritmo chinês de crescimento”, bastante usada até meados dos anos 2010 para adjetivar as economias que se expandiam de forma acelerada, não surgiu à toa.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China vem aumentando de forma ininterrupta há mais de 40 anos. Nas duas décadas entre 1991 e 2010, o país conseguiu manter um crescimento médio de 10% ao ano, maior do que qualquer outro país no mesmo período.

Desde então, em parte devido a mudanças estruturais, a economia chinesa perdia fôlego. Veio o coronavírus e, depois dos anos atípicos de 2020 e 2021, quando a pandemia primeiro puxou o PIB para baixo (2,2%) e a retomada lhe deu fôlego extra (8,1%), o mundo olha atento para a economia chinesa em 2022.

Isso porque as projeções indicam uma desaceleração com um crescimento em torno de 5% – menor número desde 1990, se descontado 2020.

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