Com suas abóboras iluminadas, fantasias criativas e o clássico “doces ou travessuras”, o Halloween se tornou uma das celebrações mais populares do planeta. Nos Estados Unidos, a data movimenta milhões de pessoas, decora cidades inteiras e é aguardada com entusiasmo por crianças e adultos, que mergulham no espírito da brincadeira e da imaginação.
A origem do Halloween vem do antigo festival celta Samhain, celebrado há mais de dois mil anos na Europa para marcar o fim da colheita e o início do inverno, período em que se acreditava que o mundo dos vivos e dos espíritos se aproximava. Para afastar energias negativas, eram acesas fogueiras e usadas máscaras, origem das fantasias atuais. Com a imigração de irlandeses e escoceses, o costume chegou aos Estados Unidos e ganhou um novo significado: tornou-se uma grande festa cultural, com desfiles, decorações temáticas e brincadeiras que encantam gerações.



Na noite de 31 de outubro, crianças e adultos se fantasiam e saem às ruas batendo de porta em porta para pedir guloseimas. E quem não oferece doces pode acabar recebendo uma “travessura” leve e bem-humorada como resposta. As fantasias e decorações das ruas e casas são um dos grandes destaques da festa, vão de bruxas e monstros clássicos a personagens de filmes, desenhos e heróis do cinema. O Halloween é uma data para soltar a criatividade, brincar com o medo e celebrar o lado lúdico do terror.


A força dessa tradição ultrapassou fronteiras. Em vários países, o Halloween ganhou versões próprias: no México, mistura-se ao Día de los Muertos, celebrado em 1º e 2 de novembro, uma homenagem colorida e simbólica aos antepassados. No Brasil, a comemoração cresce a cada ano, especialmente em escolas, festas temáticas e eventos culturais inspirados na data.
Mais do que um feriado, o Halloween se tornou um fenômeno global, uma celebração que conecta culturas, inspira gerações e transforma o medo em diversão.



