Silvia Francelino, Natural de Astorga, no Paraná, a profissional de 43 anos vem rompendo com os padrões tradicionais da estética corporal ao propor um novo olhar sobre o cuidado com o corpo — um olhar que toca, literalmente, a alma.

Silvia está à frente de um método exclusivo e transformador: o “Silvia Francelino – Esculpindo Corpos”, uma técnica que une massoterapia, drenagem linfática, respiração e alongamento — tudo isso envolto na força mais potente que existe: o acolhimento humano, o toque de cuidado genuíno. Foi nesse momento de despertar que nasceu seu método, pautado pela escuta ativa, personalização e amor.

Seu diferencial está justamente em olhar para cada cliente como um universo único:
“Não é só massagem. É a escuta, o acolhimento, o respeito às dores que não são visíveis. O corpo responde quando a alma é tocada.”

É um processo baseado em estudos que Silvia desenvolveu de forma transversal, envolvendo estética, biomedicina e acolhimento.

Desde o primeiro contato, com suas mãos mágicas — como um toque de anjo —, ela atua sobre uma das maiores queixas de mulheres de diferentes faixas etárias: o fantasma da celulite.

A técnica utilizada no tratamento da celulite facilita a circulação sanguínea, favorece a prevenção de edemas, elimina toxinas e, consequentemente, melhora as condições da absorção intestinal.

Esse toque já traz o primeiro estágio do método: a sensação de bem-estar de dentro para fora, começando pela harmonia da flora intestinal.

O método também promove relaxamento muscular e uma grande redução de medidas, proporcionando conforto corporal adaptado a cada tipo físico.

Esse estágio inicial marca a promoção da qualidade de vida, algo que Silvia oferece aos seus pacientes por meio da conscientização sobre o condicionamento físico e a alimentação saudável. Com a força do acolhimento, ela ajuda cada cliente a se redescobrir e reencontrar o caminho para hábitos mais saudáveis.

Silvia conduz com sensibilidade um trabalho terapêutico voltado ao equilíbrio emocional e ao bem-estar. Suas mãos, por meio de técnicas únicas de massagem, alcançam o ponto mais profundo da alma — conectando corpo, mente e espírito.

Ela compartilha um caso que representou sua verdadeira virada de chave, a confirmação de que está no caminho certo:

“Assim como a ação do método, que é de dentro para fora, fazemos o mesmo com a vida… Trabalhamos a alma, que reflete na aparência saudável e estética.”

Ao longo dos anos, diversos relatos a emocionaram, mas um, em especial, a marcou profundamente. Uma cliente que enfrentava frustrações em seu relacionamento havia chegado a um estado crítico de depressão, após sofrer humilhações relacionadas ao seu corpo.

Durante a avaliação, disse:

“Fui traída. Fui trocada.”

Iniciamos o tratamento com o Método, que consiste em cuidar da alma, da saúde e da beleza. Quinze dias depois, ela havia se mudado para a casa da mãe e já mostrava sinais claros de transformação: seu corpo, sua postura, sua forma de falar e caminhar eram outros. O choro foi substituído por um sorriso lindo e espontâneo. A leveza que ela transmitia não vinha apenas da perda de peso, mas da libertação emocional.

Seus passos agora eram suaves, como os de uma dama. Após 30 dias, o “companheiro” tentou reatar, mas ouviu dela:

“Já estou curada.”

Por respeito à privacidade da cliente, seu nome não será revelado. Mas Deus foi testemunha do que o Método Silvia Francelino pode fazer: contribuir para uma transformação extraordinária e trazer um novo recomeço para essa mulher maravilhosa.

“Eu não só mudo corpos… Mudo vidas. Com fé e perseverança, consigo, a cada atendimento, tirar a venda dos olhos dessas mulheres que, por muito tempo, se esqueceram e se perderam de si mesmas.”

Hoje, Silvia tem a agenda repleta, com jornadas de até 12 horas de trabalho.

 E seus projetos futuros já estão a caminho: o tão esperado curso do Método Silvia Francelino – Esculpindo Corpos, que formará profissionais preparados para representar a marca em todo o Brasil e no mundo.

Além disso, estão sendo lançados os modeladores corporais e a loja virtual, fortalecendo ainda mais o universo transformador criado por Silvia.

A era moderna, com seus relógios impacientes e espelhos sem alma, esqueceu da alquimia. Esqueceu dos artistas renascentistas que, ao esculpir o mármore ou pincelar o céu, não buscavam apenas a beleza — mas a alma. Michelangelo dizia que a escultura já existia dentro da pedra, e bastava libertá-la. Silvia, de certo modo, faz o mesmo.

Com mãos que parecem ter sido treinadas nos ateliês de Florença, ela toca corpos como quem descobre uma nova paisagem. Não massagem apenas. É presença. É escuta. É alquimia.
Ela molda o invisível.

Enquanto o mundo se apressa em maquiar imperfeições, Silvia se demora no essencial. Esculpe um novo ser com a delicadeza de quem sabe: cada dor tem uma raiz, cada silêncio uma história. E é assim que ela pinta novos semblantes de alegria, como se cada gesto seu fosse uma pincelada em uma tela cansada, devolvendo cor ao que antes era sombra.

Com sua técnica, seu conhecimento, e — sobretudo — com sua fé no toque, ela transforma. De dentro para fora. A cada sessão, um renascimento. A cada corpo, uma alma reencontrada.
Porque há corpos que são apenas matéria. Mas há outros que, quando tocados por Silvia, se tornam poesia.

E ao fim de cada dia, ela sabe: cumpriu seu papel no planeta. Não porque mudou uma medida ou aliviou uma tensão — mas porque tocou a alma. E quando a alma é tocada, o corpo responde. Dócil. Vivo. Novo.